SELEÇÕES DE ESPECIALISTAS 2y6p1b
UNOC 3: EMERGÊNCIA OCEÂNICA | CONFERÊNCIA OCEÂNICA DAS NAÇÕES UNIDAS 2w2o6u
Coorganizada pelos governos da França e da Costa Rica, a terceira Conferência das Nações Unidas sobre Oceanos (UNOC 3) acontecerá em Nice, França, de 9 a 13 de junho de 2025.
O evento, realizado sob o tema "Acelerando a Ação e Mobilizando Todos os Atores para Conservar e Usar o Oceano de Forma Sustentável", visa trazer o oceano de volta ao centro da agenda global. O objetivo do UNOC é fortalecer os esforços em direção ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 14: "Conservar e usar de forma sustentável os oceanos, mares e recursos marinhos".
A Conferência envolve todas as partes interessadas relevantes, reunindo os 193 Estados-membros da ONU, ONGs, instituições internacionais, atores da sociedade civil, pesquisadores, acadêmicos, cientistas e artistas comprometidos.
Embora os oceanos cubram mais de 70% da superfície da Terra, seu papel vital no equilíbrio climático e na biodiversidade nunca esteve tão ameaçado. Diante dessa emergência ambiental, muitos artistas estão optando por destacar a fragilidade dos ecossistemas marinhos. Suas obras nos mergulham nas profundezas do mar, denunciando a elevação do nível do mar, a poluição plástica ou o desaparecimento de espécies. Elas despertam a conscientização ou inspiram iração, oferecendo um vislumbre de um mundo tão misterioso quanto vulnerável.
Coorganizada pelos governos da França e da Costa Rica, a terceira Conferência das Nações Unidas sobre Oceanos (UNOC 3) acontecerá em Nice, França, de 9 a 13 de junho de 2025.
O evento, realizado sob o tema "Acelerando a Ação e Mobilizando Todos os Atores para Conservar e Usar o Oceano de Forma Sustentável", visa trazer o oceano de volta ao centro da agenda global. O objetivo do UNOC é fortalecer os esforços em direção ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 14: "Conservar e usar de forma sustentável os oceanos, mares e recursos marinhos".
A Conferência envolve todas as partes interessadas relevantes, reunindo os 193 Estados-membros da ONU, ONGs, instituições internacionais, atores da sociedade civil, pesquisadores, acadêmicos, cientistas e artistas comprometidos.
Embora os oceanos cubram mais de 70% da superfície da Terra, seu papel vital no equilíbrio climático e na biodiversidade nunca esteve tão ameaçado. Diante dessa emergência ambiental, muitos artistas estão optando por destacar a fragilidade dos ecossistemas marinhos. Suas obras nos mergulham nas profundezas do mar, denunciando a elevação do nível do mar, a poluição plástica ou o desaparecimento de espécies. Elas despertam a conscientização ou inspiram iração, oferecendo um vislumbre de um mundo tão misterioso quanto vulnerável.
O MISTÉRIO DA NOSSA DESCOBERTA - BASEADO NO TÍTULO HOMÔNIMO DE MARINA DE CARO 1i4t4l
A imagem de duas almas em comunhão surge desde o início dos tempos. Amigos, amantes, pais, o motivo da união de dois seres fascina. Desde o período Paleolítico, onde só aparece subliminarmente em uma estatueta feminina erotizada, ela habitou todas as eras.
Precursores da reivindicação de uma igualdade sempre ilusória, nas estátuas de casal do antigo Egito, homem e mulher são tratados de forma idêntica, nas dimensões, nas posturas e na reciprocidade de gestos ternos.
Essa mesma civilização nos deixou o primeiro vestígio conhecido de amor íntimo entre dois homens, um retrato duplo de perfil, olhando-se nos olhos, acompanhado da lenda "Khnumhotep e Niankhkhnum viveram juntos e se amaram apaixonadamente".
Na nossa era, são poucos os artistas que nunca o enfrentaram. Imagens de abraços e cumplicidade, mas também de tensão onde o espaço entre os protagonistas se impõe como uma terceira presença. Complexo na gama de situações e sentimentos a serem traduzidos, esse motivo tão revisitado pode se tornar cansativo, parecer redundante, até mesmo "trivial".
É a singularidade do olhar do artista que o renova constantemente, como um encontro que acontece diante de nossos olhos. Por tudo o que a imagem do casal nos diz sobre a humanidade, que é profunda, original e essencial no puro sentido etimológico, sua magia e mistério jamais se esgotarão.
A imagem de duas almas em comunhão surge desde o início dos tempos. Amigos, amantes, pais, o motivo da união de dois seres fascina. Desde o período Paleolítico, onde só aparece subliminarmente em uma estatueta feminina erotizada, ela habitou todas as eras.
Precursores da reivindicação de uma igualdade sempre ilusória, nas estátuas de casal do antigo Egito, homem e mulher são tratados de forma idêntica, nas dimensões, nas posturas e na reciprocidade de gestos ternos.
Essa mesma civilização nos deixou o primeiro vestígio conhecido de amor íntimo entre dois homens, um retrato duplo de perfil, olhando-se nos olhos, acompanhado da lenda "Khnumhotep e Niankhkhnum viveram juntos e se amaram apaixonadamente".
Na nossa era, são poucos os artistas que nunca o enfrentaram. Imagens de abraços e cumplicidade, mas também de tensão onde o espaço entre os protagonistas se impõe como uma terceira presença. Complexo na gama de situações e sentimentos a serem traduzidos, esse motivo tão revisitado pode se tornar cansativo, parecer redundante, até mesmo "trivial".
É a singularidade do olhar do artista que o renova constantemente, como um encontro que acontece diante de nossos olhos. Por tudo o que a imagem do casal nos diz sobre a humanidade, que é profunda, original e essencial no puro sentido etimológico, sua magia e mistério jamais se esgotarão.
FIGURAS, ROSTOS - HOMO URBANUS: UMA JORNADA PELA IDENTIDADE HUMANA NA CRIAÇÃO ATUAL 2o5g6k
Já em 2017, o fotógrafo Cyrus Cornut, em sua icônica reportagem sobre as megacidades chinesas, soou o alarme. Em breve, toda a presença humana será reduzida a uma figura pequena, mas heróica, que se opõe a todo custo à destruição de seu território e de sua memória. De forma quase retrofuturista, esta seleção toma como fio condutor o tema do "homo urbanus" dos tempos presentes e futuros. Seja uma visão direta (Tom Spach) ou uma reconstrução digital (Yongliang Yang), tudo confirma os efeitos devastadores da urbanização ilimitada. E, no entanto, essas obras nos fascinam tanto quanto nos assustam. O motivo da escada que sobe às alturas (Tom Spach, Othmane Bencheqroun) ou desce às profundezas (Vincent Tanguy, Juliette Larochette) torna-se uma experiência quase metafísica. Assim como o cruzamento de duas pessoas no meio de uma encruzilhada improvável capturada por Bleu XIII. E mesmo quando a figura humana não está visível na imagem, como no posto de gasolina de Xavier Dumoulin, ainda percebemos sua presença. Ela está bem no fundo da imagem, como no famoso filme "Blow Up", de Antonioni, ou chegará no segundo seguinte, como nos thrillers de Hitchcock? Graças ao virtuosismo de sua técnica pictórica, Gaëtan Dubroca nos mergulha no mundo daqueles que resistem no coração dos escombros. Seremos capazes de prestar atenção ao que a realidade do mundo nos expressa?
Já em 2017, o fotógrafo Cyrus Cornut, em sua icônica reportagem sobre as megacidades chinesas, soou o alarme. Em breve, toda a presença humana será reduzida a uma figura pequena, mas heróica, que se opõe a todo custo à destruição de seu território e de sua memória. De forma quase retrofuturista, esta seleção toma como fio condutor o tema do "homo urbanus" dos tempos presentes e futuros. Seja uma visão direta (Tom Spach) ou uma reconstrução digital (Yongliang Yang), tudo confirma os efeitos devastadores da urbanização ilimitada. E, no entanto, essas obras nos fascinam tanto quanto nos assustam. O motivo da escada que sobe às alturas (Tom Spach, Othmane Bencheqroun) ou desce às profundezas (Vincent Tanguy, Juliette Larochette) torna-se uma experiência quase metafísica. Assim como o cruzamento de duas pessoas no meio de uma encruzilhada improvável capturada por Bleu XIII. E mesmo quando a figura humana não está visível na imagem, como no posto de gasolina de Xavier Dumoulin, ainda percebemos sua presença. Ela está bem no fundo da imagem, como no famoso filme "Blow Up", de Antonioni, ou chegará no segundo seguinte, como nos thrillers de Hitchcock? Graças ao virtuosismo de sua técnica pictórica, Gaëtan Dubroca nos mergulha no mundo daqueles que resistem no coração dos escombros. Seremos capazes de prestar atenção ao que a realidade do mundo nos expressa?
BESTIÁRIO - SUA SELEÇÃO 382b3x
Na procissão de Orfeu, Apollinaire apresenta o gato, a tartaruga, a mosca, a pulga e o polvo – "este monstro desumano sou eu", escreveu ele sobre este último. Numa época em que somos apaixonados pela unidade da vida, o bestiário de hoje seria muito diferente? Primeiro, incluiria um Adão, O Homem Feliz, de Anne Roger-Lacan, e uma Eva, Uma Dama Muito Seleta, de Marcel Miracle, que ganhariam vida alegremente como os Gêmeos Dançarinos de Elsa Sahal. Neste bestiário, haveria animais melancólicos, talvez cisnes-pedal como o de Erwin Olaf, ursinhos de pelúcia como o que a jovem grávida fotografada por Sophie Bramly segurava em seus braços. Haveria dinossauros de plástico presos como borboletas em um armário de curiosidades de Mark Dion, e talvez também um Mickey levemente amassado, encontrado na praia, com o focinho enfiado na areia por Tami Notsani. Alguns animais são um pouco como máquinas, como o robô bagunceiro de Zhenya Machneva. E até máquinas quebradas, como For Things That Remain Raw, de Nelson Pernisco. Todas seriam quimeras, cada uma à sua maneira, como A Deusa da Lua Verde, de Françoise Vergier, ou Mimesis-Hibiscus Trinium, de Seb Janiak. Alguns teriam asas como este pássaro-flor de Jean Messagier, como as criaturas de Maya Inès Touam, como este peixe-onda de James Rielly.
Na procissão de Orfeu, Apollinaire apresenta o gato, a tartaruga, a mosca, a pulga e o polvo – "este monstro desumano sou eu", escreveu ele sobre este último. Numa época em que somos apaixonados pela unidade da vida, o bestiário de hoje seria muito diferente? Primeiro, incluiria um Adão, O Homem Feliz, de Anne Roger-Lacan, e uma Eva, Uma Dama Muito Seleta, de Marcel Miracle, que ganhariam vida alegremente como os Gêmeos Dançarinos de Elsa Sahal. Neste bestiário, haveria animais melancólicos, talvez cisnes-pedal como o de Erwin Olaf, ursinhos de pelúcia como o que a jovem grávida fotografada por Sophie Bramly segurava em seus braços. Haveria dinossauros de plástico presos como borboletas em um armário de curiosidades de Mark Dion, e talvez também um Mickey levemente amassado, encontrado na praia, com o focinho enfiado na areia por Tami Notsani. Alguns animais são um pouco como máquinas, como o robô bagunceiro de Zhenya Machneva. E até máquinas quebradas, como For Things That Remain Raw, de Nelson Pernisco. Todas seriam quimeras, cada uma à sua maneira, como A Deusa da Lua Verde, de Françoise Vergier, ou Mimesis-Hibiscus Trinium, de Seb Janiak. Alguns teriam asas como este pássaro-flor de Jean Messagier, como as criaturas de Maya Inès Touam, como este peixe-onda de James Rielly.
ESPAÇOS DE FELICIDADE - O OUTRO LADO DO VAZIO b175
Em frente ou atrás da cortina, estou no limiar do próximo capítulo do meu espaço de felicidade, a dança. Totalmente no momento, o mais próximo possível da minha consciência, olhando para dentro de mim e para os outros através da doação, da minha gratidão ao público e do desejo de transmissão que está no coração da nossa arte.
Antes que a cortina caia, e em cada momento que se segue, interpreto uma miríade de gestos que acolho, deixando-os habitar em mim e domesticando-os pacientemente.
Através da minha dança, espero traduzir a extensão dos nossos estados de espírito e dos nossos estados de ser; a vertigem e a resiliência do amor que é uma redenção; a graça infinita que está em toda parte na natureza e cujo mistério nossos próprios corpos abrigam; demonstrar que a diferença é óbvia; preencha os pontos na vastidão do universo e conecte-os. Faça de todos um espaço de felicidade. Faça-os brilhar como estrelas.
Esta seleção de obras é o esboço de um retrato da minha história.
Obrigado a Renato d'Agostin, Rebecca Amsellem, Théo Antonin, Hannah Archambault, Paz Borquez-Chevallier, Frédéric Fleury, Bérangère Fromont, Alice Grenier Nebout, Eric Grizard, Alice Goudon e Irma de Rean, e a esta perspectiva de época anônima que traz de volta à vida o alvorecer da modernidade na dança.
Em frente ou atrás da cortina, estou no limiar do próximo capítulo do meu espaço de felicidade, a dança. Totalmente no momento, o mais próximo possível da minha consciência, olhando para dentro de mim e para os outros através da doação, da minha gratidão ao público e do desejo de transmissão que está no coração da nossa arte.
Antes que a cortina caia, e em cada momento que se segue, interpreto uma miríade de gestos que acolho, deixando-os habitar em mim e domesticando-os pacientemente.
Através da minha dança, espero traduzir a extensão dos nossos estados de espírito e dos nossos estados de ser; a vertigem e a resiliência do amor que é uma redenção; a graça infinita que está em toda parte na natureza e cujo mistério nossos próprios corpos abrigam; demonstrar que a diferença é óbvia; preencha os pontos na vastidão do universo e conecte-os. Faça de todos um espaço de felicidade. Faça-os brilhar como estrelas.
Esta seleção de obras é o esboço de um retrato da minha história.
Obrigado a Renato d'Agostin, Rebecca Amsellem, Théo Antonin, Hannah Archambault, Paz Borquez-Chevallier, Frédéric Fleury, Bérangère Fromont, Alice Grenier Nebout, Eric Grizard, Alice Goudon e Irma de Rean, e a esta perspectiva de época anônima que traz de volta à vida o alvorecer da modernidade na dança.
INSÔNIA - VAGANDO PELA NOITE 2y4o2q
Por meio de uma seleção de obras que têm a noite como tema comum, a curadoria “Insônia” expressa a complexidade das noites sem dormir. ar horas esperando, viajando, onde o único vestígio de vida está onde há luz: um prédio, um estacionamento, um posto de gasolina, na esquina de uma rua de uma cidade da minha infância, L'Union. Esses pontos de luz iluminam os pensamentos sombrios de nossas noites sem dormir. Essas noites inquietas, adas horas pensando, analisando, preocupando-nos, longe da euforia e dos excessos do dia, permitem que o vazio nos tranquilize. A obra "Luminous Solitude" de Adam Akner nos mergulha neste momento suspenso no vazio. Então, no final, tarde da noite, com as luzes ainda acesas, jogado sobre uma mesa, lá está ele, finalmente dormindo! Os sonhos substituem o vazio. Sob os holofotes de um teatro ou sonhando com um pôr do sol, Nathan Ghali com sua obra "Qui dorment paixement: Anne Hélène" expressa o conforto do sono, onde a fronteira da realidade se torna tênue para um mundo que é verdadeiramente reconfortante para ele.
Por meio de uma seleção de obras que têm a noite como tema comum, a curadoria “Insônia” expressa a complexidade das noites sem dormir. ar horas esperando, viajando, onde o único vestígio de vida está onde há luz: um prédio, um estacionamento, um posto de gasolina, na esquina de uma rua de uma cidade da minha infância, L'Union. Esses pontos de luz iluminam os pensamentos sombrios de nossas noites sem dormir. Essas noites inquietas, adas horas pensando, analisando, preocupando-nos, longe da euforia e dos excessos do dia, permitem que o vazio nos tranquilize. A obra "Luminous Solitude" de Adam Akner nos mergulha neste momento suspenso no vazio. Então, no final, tarde da noite, com as luzes ainda acesas, jogado sobre uma mesa, lá está ele, finalmente dormindo! Os sonhos substituem o vazio. Sob os holofotes de um teatro ou sonhando com um pôr do sol, Nathan Ghali com sua obra "Qui dorment paixement: Anne Hélène" expressa o conforto do sono, onde a fronteira da realidade se torna tênue para um mundo que é verdadeiramente reconfortante para ele.
CLÉMENT POSTEC PARA LE NOUVEAU PRINTEMPS 5r5p21
Para sua edição de 2025, a New Spring toma conta do bairro de Saint-Sernin e associa o artista Kiddy Smile. O festival está afirmando sua nova fórmula e consolidando os relacionamentos que construiu com a cidade e com artistas daqui e de outros lugares. Defendendo uma arte para todos, ancorada localmente, artisticamente exigente e vanguardista, a Nova Primavera apoia criações ou experiências artísticas coletivas, abertas ao mundo e responsáveis pelos nossos ambientes. Em diálogo com espaços de arte e novos lugares do bairro, o Kiddy Smile e seus convidados criam uma série de exposições, reunindo diversas práticas artísticas, para revelar mais uma nova visão da arte. Desta vez, é uma constelação dedicada ao amor, aos laços e às famílias que está sendo formada e oferecida de um lugar para outro: convites feitos pela Kiddy Smile a artistas e obras que expressam o desejo de estar juntos, com respeito e orgulho.
Para sua edição de 2025, a New Spring toma conta do bairro de Saint-Sernin e associa o artista Kiddy Smile. O festival está afirmando sua nova fórmula e consolidando os relacionamentos que construiu com a cidade e com artistas daqui e de outros lugares. Defendendo uma arte para todos, ancorada localmente, artisticamente exigente e vanguardista, a Nova Primavera apoia criações ou experiências artísticas coletivas, abertas ao mundo e responsáveis pelos nossos ambientes. Em diálogo com espaços de arte e novos lugares do bairro, o Kiddy Smile e seus convidados criam uma série de exposições, reunindo diversas práticas artísticas, para revelar mais uma nova visão da arte. Desta vez, é uma constelação dedicada ao amor, aos laços e às famílias que está sendo formada e oferecida de um lugar para outro: convites feitos pela Kiddy Smile a artistas e obras que expressam o desejo de estar juntos, com respeito e orgulho.
IN AND OUT - FOTOGRAFANDO ARQUITETURA 4y4r4a
A história da fotografia arquitetônica começou entre 1826 e 1827 com a fotografia mais antiga preservada do mundo: "Vista da janela em Gras", uma heliografia de Nicéphore Niépce, seu inventor. No início do século XIX, os daguerreótipos usados na época exigiam um longo tempo de exposição, o que fez da arquitetura um tema inspirador que cativava os fotógrafos com suas curvas e linhas arquitetônicas. Fotógrafos documentaram a construção da Torre Eiffel, do metrô de Paris e dos arranha-céus de Nova York, capturando o trabalho de arquitetos famosos como Le Corbusier e o movimento Bauhaus. Mais recentemente, o "urbex", abreviação de exploração urbana, tem como objetivo explorar lugares abandonados. As imagens produzidas refletem uma arquitetura testada pela agem do tempo. Eles questionam as construções humanas e sua natureza efêmera. Ao longo do século XX, a fotografia evoluiu para uma verdadeira forma de arte. Embora a imagem muitas vezes reproduza fielmente o edifício, o olhar subjetivo do artista revela uma atmosfera, brinca com a luz e se torna mais abstrato. O artista transmite sua visão pessoal de uma estrutura e seus elementos arquitetônicos. Estas são as perspectivas que esta seleção convida você a descobrir.
A história da fotografia arquitetônica começou entre 1826 e 1827 com a fotografia mais antiga preservada do mundo: "Vista da janela em Gras", uma heliografia de Nicéphore Niépce, seu inventor. No início do século XIX, os daguerreótipos usados na época exigiam um longo tempo de exposição, o que fez da arquitetura um tema inspirador que cativava os fotógrafos com suas curvas e linhas arquitetônicas. Fotógrafos documentaram a construção da Torre Eiffel, do metrô de Paris e dos arranha-céus de Nova York, capturando o trabalho de arquitetos famosos como Le Corbusier e o movimento Bauhaus. Mais recentemente, o "urbex", abreviação de exploração urbana, tem como objetivo explorar lugares abandonados. As imagens produzidas refletem uma arquitetura testada pela agem do tempo. Eles questionam as construções humanas e sua natureza efêmera. Ao longo do século XX, a fotografia evoluiu para uma verdadeira forma de arte. Embora a imagem muitas vezes reproduza fielmente o edifício, o olhar subjetivo do artista revela uma atmosfera, brinca com a luz e se torna mais abstrato. O artista transmite sua visão pessoal de uma estrutura e seus elementos arquitetônicos. Estas são as perspectivas que esta seleção convida você a descobrir.
THE ARTIST AND THE OTHERS - CUIDANDO DE SI MESMO 61424c
Como podemos tomar medidas positivas quando estamos no meio de uma crise climática, guerras e uma sociedade que está mudando a uma velocidade incrível e entrando em colapso de várias maneiras? Como podemos nos envolver quando nos sentimos totalmente impotentes diante de injustiças globais que parecem estar além do nosso alcance? Como podemos retomar o poder, agir e avançar como indivíduos dentro de um sistema que intencionalmente nos retira poder? A resposta com a qual mais me identifico é cuidado. Cuidado coletivo. O cuidado é um ato radical em nossa sociedade atual. Um ato de cuidado pode e fará a diferença. Aqui está uma seleção de obras que destacam o tema do cuidado por meio de vários temas: cuidado coletivo, cuidado pessoal, cuidado com o nosso planeta, explorados por diferentes meios. Como diz Thich Nhat Hanh em “A Arte de Comunicar” (2013), “O cuidado é a ponte que nos conecta uns aos outros”.
Como podemos tomar medidas positivas quando estamos no meio de uma crise climática, guerras e uma sociedade que está mudando a uma velocidade incrível e entrando em colapso de várias maneiras? Como podemos nos envolver quando nos sentimos totalmente impotentes diante de injustiças globais que parecem estar além do nosso alcance? Como podemos retomar o poder, agir e avançar como indivíduos dentro de um sistema que intencionalmente nos retira poder? A resposta com a qual mais me identifico é cuidado. Cuidado coletivo. O cuidado é um ato radical em nossa sociedade atual. Um ato de cuidado pode e fará a diferença. Aqui está uma seleção de obras que destacam o tema do cuidado por meio de vários temas: cuidado coletivo, cuidado pessoal, cuidado com o nosso planeta, explorados por diferentes meios. Como diz Thich Nhat Hanh em “A Arte de Comunicar” (2013), “O cuidado é a ponte que nos conecta uns aos outros”.
FORA DO TÓPICO NAS BORDAS DA REALIDADE 4q6073
Seja para traduzir o mais fielmente possível o universo íntimo ou aquele que nos cerca — para enriquecer, purificar ou explorar a essência de um motivo representando o que ele não revela — os pontos de agem para as linguagens da abstração são múltiplos, persistentes e potentes: o exame do subconsciente, a restituição de emoções indizíveis, o maravilhamento diante da exuberância ou do romantismo da natureza, a expressão de uma cartografia do mundo reduzida à sua estrita essência, a encenação de uma realidade disfuncional, uma visão macro ou a investigação do infinitamente pequeno...
Off Topic (At the Confines of Reality) explora espaços intersticiais, com seus limites estreitos, entre uma figuração onírica, poética, fantasmagórica, esotérica, cartesiana ou intuitiva, e sua metamorfose - por deslizamento ou inclinação - em pura abstração, seja ela lírica, expressionista, geométrica ou não objetiva. Esta seleção de obras expressa meu fascínio inalterável por esse equilíbrio delicado, impermanente e flutuante; um vai e vem entre o motivo e outros lugares; o concreto e o imaginário; o identificável e aquilo que escapa à qualificação; o sujeito e o Todo.
Seja para traduzir o mais fielmente possível o universo íntimo ou aquele que nos cerca — para enriquecer, purificar ou explorar a essência de um motivo representando o que ele não revela — os pontos de agem para as linguagens da abstração são múltiplos, persistentes e potentes: o exame do subconsciente, a restituição de emoções indizíveis, o maravilhamento diante da exuberância ou do romantismo da natureza, a expressão de uma cartografia do mundo reduzida à sua estrita essência, a encenação de uma realidade disfuncional, uma visão macro ou a investigação do infinitamente pequeno...
Off Topic (At the Confines of Reality) explora espaços intersticiais, com seus limites estreitos, entre uma figuração onírica, poética, fantasmagórica, esotérica, cartesiana ou intuitiva, e sua metamorfose - por deslizamento ou inclinação - em pura abstração, seja ela lírica, expressionista, geométrica ou não objetiva. Esta seleção de obras expressa meu fascínio inalterável por esse equilíbrio delicado, impermanente e flutuante; um vai e vem entre o motivo e outros lugares; o concreto e o imaginário; o identificável e aquilo que escapa à qualificação; o sujeito e o Todo.