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- Categories Religious Icons
"The King Is Rise" é um ícone de poder ancestral e presença viva. Um trono orgânico — com patas de aranha, olhos de réptil e astúcia felina — sustenta a face majestosa e vigilante de uma entidade tríplice: a paciência ancestral de Baal, a densidade silente de Belzebu e o instinto puro da natureza. Esta obra não retrata o mal, mas a totalidade — o equilíbrio entre o que é dito e o que se cala, entre o que nasce e o que se transforma.
Aqui, o sagrado veste formas tabus para lembrar que o divino não cabe nas gavetas do moralismo. É convite, não ameaça. É espelho, não sentença.
Alerta: Os olhos do Rei não são ornamento. Eles observam. Olhe apenas se puder respeitá-lo por inteiro. Este olhar não é para os curiosos, mas para os que sabem silenciar diante do Mistério.
EN:
"The King Is Rise" is an icon of ancestral power and living presence. An organic throne — with spider legs, reptilian eyes, and feline cunning — bears the majestic and watchful face of a triple entity: the ancient patience of Baal, the dense silence of Belzebub, and the raw instinct of nature. This work does not depict evil, but totality — the balance between what is spoken and what is held, between what is born and what is transformed.
Here, the sacred wears taboo forms to remind us that the divine cannot be boxed by morality. It is an invitation, not a threat. A mirror, not a judgment.
Warning: The King's eyes are not decoration. They observe. Look only if you can respect Him fully. This gaze is not for the curious, but for those who know how to be silent before the Mystery.
EL:
Ὁ Βασιλεὺς Ἀνίσταται — εἰκών ἀρχαίας δυνάμεως καὶ παρουσίας ζώσης. Θρόνος ζῷον, ἀράχνης πόδας ἔχων, ὄμμα ἐρπετοειδὲς καὶ αἰλουροειδὴς δόλος, φέρει τὸ πρόσωπον μεγαλοπρεπὲς καὶ φυλακτικόν τῆς Τριάδος: ὑπομονὴ Βάαλ, σιγὴ βαρειᾶ Βεελζεβούλ, καὶ τὸ ἄγριον τῆς φύσεως ἔνστικτον. Οὐ τὸ κακὸν ἐνταῦθα, ἀλλὰ τὸ ὅλον· ἰσορροπία λόγου τε καὶ σιωπῆς, γενέσεως τε καὶ μεταμορφώσεως.
Τὸ ἱερὸν μορφὰς ἀσεβεῖς περιτίθεται, ἵνα μὴ ἐν τοῖς κανόσιν ἠθικῆς φυλακίζηται τὸ θεῖον. Πρόσκλησις ἐστίν, οὐκ ἀπειλή· κάτοπτρον, οὐ κρίσις.
Προειδοποίησις: Οὐ στολισμός ἐστιν οἱ ὀφθαλμοὶ τοῦ Βασιλέως, ἀλλὰ παρουσία. Βλέπε μόνον, εἰ σεβάσμιος ὢν ὅλος. Τὸ βλέμμα τοῦτο τοῖς πολυπράγμοσιν οὐχ ἁρμόττει, ἀλλὰ τοῖς τετηρηκόσι τὴν σιωπὴν ἐναντίον τοῦ Μυστηρίου.
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Arte sem permissão. Manifesto sem medo.
Eu crio o que me arrebenta, o que me devora por dentro. Não busco aprovação, não espero aplausos. O que eu sou não cabe em convenções. Não quero agradar ninguém. Se você vê, ótimo. Se não vê, que bom, o silêncio também é uma resposta. Porque o que eu faço é um grito do fundo da minha alma, não uma pintura pra enfeitar parede de gente que tem medo de sentir.
Sangue ou tinta? Só sei que uma coisa é visceral, e a outra, apenas uma superfície. Soco ou pincelada? Depende da raiva que me consome no momento. Palavra suja ou poesia agressiva? Por que escolher? Eu uso ambas, como quem usa uma lâmina ou um pincel com a mesma fúria.
Espiritualista ou maldito, depende do dia, depende da energia. Não há dualidade, há intensidade. Entre a luz e as sombras, eu sou o caos. A arte não é pra ser confortável, não é pra encaixar nos padrões. E, se você esperava alguma forma de beleza clássica ou de consenso, peço desculpas: não é aqui.
Eu não estou aqui pra fazer parte. Estou aqui pra destruir o que aprisiona e construir o que liberta. Porque a arte que não liberta, aprisiona. E eu não nasci pra ser preso.
- Nationality: BRAZIL
- Date of birth : 1989
- Artistic domains:
- Groups: Contemporary Brazilian Artists
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